terça-feira, 7 de junho de 2011

Governador assina nesta terça convênio com Confederação das Santas Casas

O governador Siqueira Campos anunciou que assinará nesta terça-feira, 7, um convênio entre a Confederação das Santas Casas de Misericórdia do Brasil (CMB), hospitais e entidades filantrópicas, que irá gerar "uma série de melhorias" para o sistema de Saúde do Estado.

Segundo a Secretaria Estadual de Comunicação (Secom), a assinatura do convênio tem a finalidade de "retirar a Saúde do Estado de calamidade em que se encontra". Através da Secoml, o governador disse que a intenção é modernizar o sistema e resolver os graves problemas da área o quanto antes, mas, de acordo com ele, a burocracia tem feito com que algumas ações se tornem demoradas.

“Existe a burocracia que infelizmente faz com que ações importantes demorem um pouco mais. Há exigências que estão nas leis que não estão ajustadas ás necessidades do Brasil, mas todo nosso Governo está desejoso de apressar isso”, ressaltou o governador.

Siqueira ainda destacou também as providências que já foram tomadas para área. “A situação dos nossos hospitais não é boa e não pode ficar como está. Já tomei determinadas providências, novos hospitais serão construídos e uma nova maternidade para Palmas também. Vamos aproveitar o Hospital Dona Regina para transformar em um hospital da criança, um hospital de qualidade que atenda nossas crianças como elas merecem. Também vamos construir um belíssimo hospital em Araguatins, com 100 leitos, que vai atender a toda aquela região", enfatizou.

Ainda pela Secom, Siqueira explicou que a intenção é modernizar o sistema e, para isso, estão sendo firmadas cooperações, a exemplo da parceria com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e cerca de 15 mil m² de hospitais serão construídos. “Todos nós estamos desejosos de colocar a Saúde para funcionar dentro de um novo modelo”, disse.

Entre as medidas já tomadas para a área, o governador destacou: “Nós mudamos a administração e hoje já não existe o problema da falta de remédios e há uma organização. Ainda não pudemos inovar, construir novos hospitais, devido as exigências burocráticas, mas nós estamos trabalhando e não deixamos de tomar nenhuma providencia quando estas tiveram que ser tomadas”, disse Siqueira.

Fonte: www.clebertoledo.com.br

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