“O objetivo dessas doações é alegrar e servir de terapia aos pequenos leitores impossibilitados de está no convívio do lar” revela Santos. Além de levar um lazer educativo para o hospital, o projeto objetiva também criar o hábito da leitura e o sentimento de amor e respeito à natureza acerca dos impactos ambientais nos principais rios brasileiros.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Escritor distribui livros infantis no HGP
“O objetivo dessas doações é alegrar e servir de terapia aos pequenos leitores impossibilitados de está no convívio do lar” revela Santos. Além de levar um lazer educativo para o hospital, o projeto objetiva também criar o hábito da leitura e o sentimento de amor e respeito à natureza acerca dos impactos ambientais nos principais rios brasileiros.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Usuários do Serviço de Reabilitação serão avaliados
Durante todo o dia dessa sexta-feira, 11, pessoas com deficiências que já passaram por triagem no Serviço Estadual de Reabilitação – SER, têm visita aguardada na instituição, para serem atendidas por um técnico de Palmas, responsável por fazer as medições necessárias para a confecção de órteses e próteses.
Na ocasião, também serão entregues alguns desses aparelhos de auxílio às pessoas que fizeram as medições anteriormente. São usuários de Araguaína e região, que já passaram por um diagnóstico especializado em reabilitação física, realizado por uma equipe composta por fisioterapeuta, ortopedista, terapeuta ocupacional, psicólogo, assistente social e fonoaudiólogo.
O SER é um serviço que está inserido na Diretoria de Atenção à Saúde, da Secretaria Estadual de Saúde do Tocantins, que coloca à disposição dos usuários do SUS um atendimento - em Araguaína, considerado de alta complexidade em reabilitação física.
Mais informações:
Serviço Estadual de Reabilitação – SER
Rua José de Brito Soares, 1015, anexo ao Hospital de Doenças Tropicais – HDT / (63) 3413-5603
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Experiência do Hospital de Referência de Gurupi é tema de mestrado
Experiência do HRG é tema de mestrado
08 de dezembro de 2009 – Zacarias Martins (Assessoria de Imprensa)
Graduada em enfermagem pela UCG - Universidade Católica de Goiás, sendo especialista em UTI e Educação Superior, Giselle Pinheiro receberá habilitação como Mestre em Ciência da Motricidade Humana. Sua tese teve uma intervenção com duração de dois meses na UTI – Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Regional de Gurupi.
Segundo Giselle, a enfermagem é uma profissão crucial para a construção de uma assistência qualificada à saúde, cuja metodologia deve ser clara prática e coerente com a realidade local.
“Na assistência a pacientes em estado crítico, dada a sua situação instável, uma assistência de enfermagem segura é ainda mais necessária, facilitando o domínio apurado da técnica e um cuidado humanizado”, afirmou, ressaltando que quanto maior a necessidade do paciente, maior é a necessidade de se planejar a assistência, uma vez que o cuidar em enfermagem visa a organização, eficiência e a validade da assistência prestada.
Ventilação mecânica
“Com isso, os enfermeiros que trabalham em uma Unidade de Terapia Intensiva devem realizar o cuidado integral do paciente crítico, sendo necessário saber lidar com o paciente em ventilação mecânica, pois deter o conhecimento desta tecnologia é fundamental para uma assistência de qualidade, para que com o passar do tempo o cuidar em enfermagem se torne diferenciado, através de uma equipe de enfermagem interessada, competente e habilitada para atuar em ventilação mecânica”, explicou a enfermeira Giselle.
Em sua tese de mestrado, Giselle atesta que a ventilação mecânica pode ser realizada por vários tipos de equipamentos, que utilizam diversos recursos da bioengenharia, porém para que sua aplicação tenha eficácia, a enfermagem deve estar em permanente atualização, especialmente nas condutas de assistência ao paciente em uso de prótese ventilatória como o uso do TOT (tubo orotraquial), de modo que sejam evitados riscos adicionais que possam agravar ainda mais o quadro patológico do paciente.
Diante disso, a enfermeira criou um guia de cuidados de enfermagem a pacientes em uso do tubo orotraqueal, com o intuito de diminuir os riscos provenientes desta prótese ventilatória e de qualificar melhor a equipe para prestar os devidos cuidados a estes pacientes.
Resultados
Diante dos resultados a enfermeira Giselle afirmou que foi constatada significativa melhora da assistência. “É importante ressaltar a significância deste estudo na melhora clínica dos pacientes, já que o aparecimento de lesões lábias reduziu em mais de 95% dos pacientes, quando a equipe da UTI do Hospital Regional de Gurupi passou a colocar TOT centralizado na cavidade oral dos pacientes, e a verificar a comissura labial conforme a rotina proposta pelo treinamento”, finalizou.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Conass reclama da redução do orçamento para medicamentos
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) publicou um documento alertando para o corte de recursos para medicamentos por parte do Ministério da Saúde em 2010. De acordo com a entidade, houve uma redução de R$ 140,7 milhões na verba, o que representa 4% de corte.
Para os secretários, o orçamento de R$ 3,3 bilhões para 2010 pode dificultar o abastecimento de medicamentos especiais, como os utilizados em tratamento de câncer, e ainda engessa a atualização dos protocolos e a incorporação de novas tecnologias.
Além, o documento do Conass enfatiza a contrariedade entre o discurso do Ministério da Saúde em ampliar a oferta de medicamentos, e a prática, que reduz o orçamento.
O Conass cobra um acréscimo de R$ 8 bilhões ao R$ 31 bilhões que o governo pretende destinar a medicamentos básicos e especiais, ao financiamento de procedimentos de média e alta complexidade e à atenção básica.
Como defesa, o Ministério do Planejamento disse que o orçamento da Saúde está atrelado ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que foi afetado neste ano pela crise econômica mundial.
Fonte: www.saudebusinessweb.com.br
Temporão embarca em busca de estreitar laços na saúde
Líder de uma comitiva formada por representantes de órgãos públicos, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, embarcou nesta sexta-feira (4) à China com o objetivo de estreitar as relações nas áreas de saúde e negócios.
A missão será integrada por cinco entidades* ligadas à indústria farmacêutica e de equipamentos que representam mais de 300 empresas nacionais. Segundo o ministério, o mercado farmacêutico movimenta R$ 28 bilhões por ano, situando-se entre os 10 maiores do mundo. Para o setor de produtos médicos no Brasil, o faturamento é de cerca de R$ 8 bilhões por ano.
No ano passado, o Brasil importou o equivalente a R$ 617 milhões da China - um aumento de 83% em relação a 2007. Por outro lado, as exportações brasileiras à China somaram R$ 7,8 milhões em 2008, uma queda de 22% em relação ao período anterior. Os negócios com a China representam 10% do déficit comercial brasileiro em saúde, segundo o ministério.
*Abifina (Associação Brasileira da Indústria Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades);
Abimo (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios representa 319 indústrias do setor); Alanac (Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais, que integra a Associação Latinoamericana de Indústrias Farmacêuticas); Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa); e Pró-Genéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos).
Fonte: www.saudebusinessweb.com.br
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Cai liminar que impedia OS de administrar UPAs
O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco em exercício, desembargador Bartolomeu Bueno, suspendeu na noite desta quarta-feira (25), a liminar expedida pela 5ª Vara da Fazenda, que proibia a OS de gerir as unidades da Caxangá, Imbiribeira, Torrões (Recife) e São Lourenço da Mata.A cena se repetiu há pouco mais de um mês, quando o juiz Edvaldo Palmeira, deferiu liminar semelhante por entender que o Hospital Miguel Arraes, em Paulista, não deveria ser administrado por uma Organização Social.
O Governo, através da Procuradoria Geral do Estado, levou o caso ao conhecimento do Tribunal de Justiça, quando novamente o desembargador Bartolomeu Bueno acatou os argumentos da PGE e suspendeu a medida judicial.Em conversa com o Blog de Jamildo, o procurador-geral do Estado, Tadeu Alencar, disse que "em nome do risco à saúde pública, a Procuradoria agiu rapidamente para responder a liminar".
Ele destacou a perspectiva empresarial, de gerenciamento e controle de metas, que uma Organização Social pode imprimir à administração hospitalar, porém, sob rígido controle da Secretaria Estadual de Saúde. "Sejam quais forem as medidas que o Ministério Público tomar, vamos marcar cerrado para que o modelo siga em frente", sentenciou.Com da decisão, passa a valer o edital (publicado no site da SES, www.saude.pe.gov.br) e as entidades interessadas em administrar as quatro UPAs (Caxangá, Imbiribeira e Torrões, no Recife, e São Lourenço da Mata) devem entregar suas propostas no dia 14 de dezembro de 2009, às 9h, na Comissão Especial de Seleção, na sede da SES (Praça Oswaldo Cruz, S/N, Boa Vista).
Fonte: www.jc3.uol.com.br
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Secretário Melquíades Neto inicia expedientes no HGP
Após a reunião, o secretário visitou setores do HGP, como a UTI pediátrica, Almoxarifado, Farmácia Central, Centro Cirúrgico e Pronto Socorro.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Mais rigor nas órteses e próteses
Uniformização das nomenclaturas de órteses e próteses da Câmara Técnica de Implantes com a tabela unificada do SUS pode ser possível
Cerca de 45% dos resíduos de saúde tem destino incorreto
Abrelpe afirma que legislação dispensa unidades de saúde de cuidar de todo detrito
Toma posse o novo Secretário de Estado da Saúde do TO
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
"O cenário para o SUS em 2010 é o pior possível"
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Atenção ao comprar
Lembre-se na hora de comprar, álcool gel para esterilização deverá ser obrigatoriamente a 70%.
Na falta deste produto, o dueto água e sabão serão sempre eficazes!
Adm. Giovani Merenda
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Balanço do Ministério da Saúde indica diminuição de casos graves de gripe suína
Segundo o governo, entretanto, análise da distribuição destes casos por semana epidemiológica revela a diminuição da ocorrências graves de gripe suína, o que poderia indicar --preliminarmente- um recuo da doença no país.
Desde 25 de abril, foram registradas 368 mortes no país --segundo balanço do Ministério da Saúde. Porém, de acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, o número pode chegar a, pelo menos, 384 óbitos.
Do total de vítimas cconfirmadaspelo governo federal, 46 eram gestantes (12,5%). A gestação continua sendo um dos fatores de risco da doença, assim como doenças respiratórias, idade igual ou menor que 2 anos, debilitação do sistema imunológico, doenças cardiovasculares (incluindo hipertensão arterial) e metabólicas, além de gestação (leia mais sobre gestação abaixo).
Dentre os casos graves de gripe suína, 42,4% (1.308) apresentaram pelo menos um fator de risco para complicação, incluindo a gestação. taxa de mortalidade dos casos graves confirmados para a gripe A (H1N1) no Brasil é de 0,19 óbitos por 100 mil habitantes.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório.
Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Fonte: www1.folha.uol.com.br
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Hospital Geral de Palmas inova para atender bem seus pacientes
A primeira etapa para a construção desse protocolo é o levantamento dos pontos fracos e possíveis falhas e a partir daí levantar discussões e debates para elaboração do protocolo. Inicialmente essas ações serão feitas na recepção do ambulatório e em seguida nas outras quatro recepções.
“Está começando uma nova era no HGP, e com a participação de todos desenvolveremos um trabalho onde só a população tocantinense tem a ganhar” avalia o diretor administrativo do hospital, Giovani Merenda.
Ao todo são sete setores envolvidos dentre eles a direção de enfermagem, direção administrativa, estatística, central de maqueiros, faturamento e outros.
Por: Gabriela Almeida
Fonte: Ascom/Sesau
18/08/2009 15:05
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Infecção Hospitalar (IH)
Dra. Loisiana (Infectologista)
Presidente da CCIH do HGP
Hospital geral de Palmas
Infecção hospitalar ou Infecção Associada á Assistência á Saúde (IAAS) é frequentemente confundida como sinônimo de erro médico, não apenas por leigos, mas até mesmo por profissionais de saúde. É muito importante que todos saibam discernir o que é infecção hospitalar porque somente deste modo a mesma poderá ser evitada quando isto for possível.
Epidemiologia/Prevenção
Todos nós já ouvimos falar que IH ocorre em todos os hospitais, que não existe nenhum hospital no mundo com índice zero de infecção hospitalar! Isto acontece porque muitas infecções não podem ser evitadas. Muitos pacientes terão inexoravelmente uma ou mais infecção, independente do hospital ou qualidade da assistência recebida.
Os seres vivos, o homem inclusive, carreiam bilhões de bactérias em seu organismo não somente no intestino e cavidades (boca, ânus, ouvidos) mas, também na pele superficialmente (o que chamamos de flora transitória) e também na profundidade dos folículos pilosos e glândulas sebáceas (o que chamamos de flora residente). Os germes da flora transitória são importantes do ponto de vista epidemiológico, porque os mesmos são facilmente carreados através das mãos dos profissionais que assistem os pacientes, quando as mãos destes profissionais não são adequadamente higienizadas.
Muitos pacientes quando gravemente enfermos precisam de dispositivos (ventilação mecânica, cateter venosos centrais, sondas, etc) para mantê-los vivos e isto aumenta muito o risco de contrair uma infecção, uma vez que estes dispositivos bloqueiam o seu sistema de defesa. Por exemplo, um paciente com ventilação mecânica tem o seu sistema respiratório comprometido, no sentido de evitar que germes da orofaringe cheguem até as vias respiratórias mais baixas, por isso é comum o desenvolvimento de pneumonia o que pode ser letal, ao paciente. Uma sonda urinária, mesmo com sistema fechado após vários dias pode levar à IH das vias urinárias bem como cateteres venosos centrais podem levar à IH da corrente sanguínea.
Nos casos acima, muito dificilmente os profissionais poderão evitar que determinados pacientes desenvolvam infecção, mas os mesmos profissionais podem evitar que uma infecção se espalhe dentro dos setores se as recomendações para prevenção destas infecções forem obedecidas. Exemplo clássico: higienização das mãos!!! A higiene das mãos ainda é e continuará sendo a melhor estratégia para evitar infecções, especialmente as cruzadas, a despeito de toda a tecnologia existente.
Como sabemos as bactérias não se locomovem de um paciente para outro. Isto se dá através das mãos dos profissionais quando não adequadamente higienizadas. Por isso é importante a disponibilização de álcool gel nas enfermarias e UTIs, para evitar que infecções cruzadas ocorram. Todo profissional deve saber que precisa lavar as mãos com água e sabonete quando as mesmas estiverem visivelmente sujas ou friccionar álcool gel a 70% quando as mesmas estiverem visivelmente limpas, principalmente entre procedimentos no mesmo paciente.
Definição
O que é infecção hospitalar? Considera-se infecção hospitalar àquela infecção adquirida no ambiente hospitalar, após o terceiro dia de internação, quando o período de incubação for desconhecido. É também considerada IH, àquela infecção que ocorre no sítio cirúrgico até 30 dias após a cirurgia (quando na ausência de implante) ou até um ano após a cirurgia quando houver implante (como nas cirurgias ortopédicas).
Classificação
As IH costumam ser classificadas como endêmicas ou epidêmicas. Endêmicas são as infecções que ocorrem com mais freqüência, são aquelas relacionadas aos procedimentos invasivos, por exemplo, pneumonia relacionada à ventilação mecânica, infecção urinária relacionada às sondas ou infecção de corrente sanguínea relacionada aos cateteres venosos centrais e também as infecções de sítios cirúrgicos.
Epidêmicas são aquelas que ocorrem como surtos, quase sempre relacionadas a inadequada higienização das mãos, também chamadas de infecções cruzadas.
Etiologia
As bactérias envolvidas quase sempre são germes do ambiente hospitalar e germes que fazem parte da própria flora do paciente. Os germes hospitalares mais freqüentes são: Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter ssp, Stafiloccocus aureus.
Diagnóstico Etiológico
É muito difícil diagnosticar, do ponto de vista etiológico, uma IH, isto porque o isolamento de germes seja na corrente sanguínea seja no local ou foco de infecção muitas vezes é apenas um colonizante e não o agente causador da infecção.
Tratamento
É cada vez maior o número de germes resistentes aos antibióticos atualmente disponíveis no mercado. Já existe microorganismo resistente a praticamente tudo, um exemplo é a Pseudomonas aeruginosa, bactéria muito freqüente no ambiente hospitalar que em muitos hospitais, inclusive no nosso, é sensível apenas à polimixina B, um antibiótico antigo, extremamente nefrotóxico que durante muito tempo deixou de ser usado devido aos seus efeitos adversos, mas que agora se apresenta como única alternativa para estas infecções.
Desafios, quebra de paradigmas e resultados
Adm. Giovani Merenda
Permanentemente temos a missão de dar soluções para todos os desafios que encontramos pela frente, em prol de uma qualidade melhor em nossos serviços, buscando uma satisfação explícita em cada sorriso de cliente, na batalha pela liderança de um determinado mercado ou mesmo em nossos afazeres particulares. Não importa onde e nem a hora, eles aparecerão e sem dúvida nenhuma terão de ser solucionados.
O mercado se encontra extremamente exigente, exigente principalmente pelo fato de que o perfil de nossos clientes vem mudando, um bombardeio de informações em tempo real vem ensinando e colocando os usuários de todos os tipos de serviços a par de tudo que se pode imaginar a respeito de um produto, desde sua fabricação ou produção até chegar às mãos do consumidor, e o melhor, estas informações não são somente referentes aos produtos ou serviços, mas também sobre seus deveres e obrigações quanto consumidores.
Infelizmente alguns ainda insistem em perceber somente os deveres, mas assim como aconteceu esta transformação na comunicação, esperamos um dia que esta também ocorra conosco.
Frente a isto, as organizações têm procurado aperfeiçoar seus serviços para adaptar-se a esta nova realidade de mercado que vem apresentando um cliente mais crítico, mais inteligente e muitas vezes mais ansioso.
Infelizmente alguns gestores de hospitais e clínicas, sobretudo as pequenas e as familiares, ainda acreditam que se mantendo um corpo clínico competente, serviços tecnológicos de última geração, um visual agradável principalmente ao dono, possuem tudo para que os seus negócios fluam e dêem frutos. Estão enganados, eles necessitam cuidar principalmente do que julgam ser o menos importante, olhar para o que está na sua frente, o cliente.
Vale lembrar que quando falamos cliente, estamos falando não só das pessoas que atendemos em nossas unidades hospitalares, mas também daquelas que trabalham dentro delas, o aprimoramento destes colaboradores e o reconhecimento de cada um, é de suma importância para que um serviço flua como o planejado e comece a dar frutos, pois toda a organização é o reflexo de uma interação contínua de todos os indivíduos nela envolvidos, sejam eles da alta direção, clientes internos ou externos.
Quebrar estes paradigmas é o maior desafio, e como tal, deverá ser solucionado.
Saúde e Sucesso!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Em Palmas a Associação Médica demonstra apoio às ações do Governo na área da Saúde
05/08/2009 09:08 - Samuel Daltan Valério Zelaya/ Secom
Reunião com o governador Marcelo Miranda
A AMT - Associação Médica do Tocantins elogiou a aplicação dos recursos destinados à saúde pública na gestão Marcelo Miranda. Durante audiência realizada no Palácio Araguaia, na tarde desta segunda-feira, 03, em Palmas, o presidente da entidade, Eduardo Braga, entregou um documento ao governador demostrando oficialmente a concordância com a política do governo estadual, voltada para o setor. O encontro durou cerca de duas horas e novas ações foram discutidas.
“Nós reconhecemos que os avanços foram enormes, tanto na assistência médica, hospitalar e nos procedimentos de alta complexidade”, disse Eduardo Braga, explicando ainda que atualmente a saúde pública tocantinense “não fica atraz de nenhum Estado brasileiro. A grande maioria dos médicos reconhece o trabalho que vem sendo realizado em nosso Estado”, finalizou Braga.
O secretário estadual da Saúde, Eugênio Pacceli, citou as principais ações desenvolvidas nos últimos anos. “No documento entregue ao governador são mencionados alguns avanços, como a implantação do Complexo Regulador, do Prontuário Único, o fortalecimento do Conselho Estadual da Saúde, o serviço de Hemodiálise de Gurupi, os 15 aparelhos de ultrassom adquiridos, a reforma do Hospital de Araguaína (em andamento), a reforma e ampliação do Hospital Dona Regina, em Palmas, e muito mais”, destacou Pacceli.
A AMB por meio de ofício entregue ao Governador do Estado, diz que se sente satisfeita em participar de uma reunião política-administrativa deste cunho, reconhecendo o esforço do governo na correção e solução de históricos problemas da saúde.
Além disso a entidade reconheceu trabalhos realizados como: a valorização dos profissionais da saúde, Plano de Cargos, Carreiras e Salários, atenção de média e alta complexidade, apoio ao controle controle social e tantas outras realizações.
Também participaram da audiência os médicos e membros da AMT: Hélio Maués, Neymar Cabral, João Bosco, Carlos Novo e Hélio Romilson.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Responsáveis por infecção hospitalar são identificados
Influenza A (H1N1) - RECOMENDAÇÕES PARA A VOLTA ÀS AULAS
segunda-feira, 27 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
INFLUENZA A(H1N1) NOTA ATUALIZADA em 24/julho/2009
NOTA À IMPRENSA - ATUALIZADA
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE PERMANENTE DE EMERGÊNCIAS NOTA À IMPRENSA - ATUALIZADASexta-feira, 24 de julho de 2009 11 horas Influenza A (H1N1) 1.
3. Até 22 de julho, o Brasil registra 29 óbitos de pacientes com infecção pelo vírus influenza A (H1N1). Destas,
12 são de São Paulo / 11 do Rio Grande do Sul / 05 do Rio de Janeiro / 01 do Paraná.
3.1. De acordo com a análise epidemiológica realizada até 22 de julho, a taxa de mortalidade geral é de 0,015/100.000 habitantes. Reiteramos que, com o novo protocolo, a taxa de letalidade (óbitos por casos confirmados) não é mais utilizada como parâmetro para medir a gravidade da gripe, uma vez que, de acordo com o novo protocolo, casos leves não são mais notificados, exceto em surtos.
3.2 Todas as informações foram enviadas pelas secretarias estaduais de saúde até 22 de julho com base nas informações do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN).
Atendimento à Imprensa (61) 3315-2351/3580 jornalismo@saude.gov.br
quinta-feira, 23 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Obama pede pressa na votação
O presidente americano pediu à Câmara de Representantes e ao Senado, a democratas e republicanos que votem a favor da reforma.
Custos podem chegar a 4,8% do PIB mundial
Governos já encomendaram 600 milhões de doses de antivirais
Novas normas para cirurgia de vasectomia
A partir de agora, médico que se propuser a realizar a cirurgia terá de estar habilitado para reverter o processo
Votação da contribuição à Saúde deve ser retomada
Ideia é defendia pelos líderes governistas e criticada pela oposição
Os governistas informam que apenas por meio da CSS será possível assegurar cerca de R$ 12 bilhões para a saúde. Se aprovada em 2009 pelo Congresso, a CSS só será cobrada a partir de 2010, nos moldes da extinta CPMF. A alíquota de 0,1% incidiria sobre as movimentações financeiras e a arrecadação seria inteiramente destinada à área da saúde.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Financiamento da saúde será votado em agosto
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Empresas poderão ressarcir SUS por gasto com acidente de trabalho
Fabricação de medicamentos tem nova norma
Acesso as substâncias disponíveis na Farmacopeia Internacional da OMS foi autorizada pela Anvisa.
"O SUS é um desafio", diz Lula
O presidente afirma que o financiamento do sistema é um desafio e que a demanda triplicou a verba repassada a estados e municípios.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu hoje (7) que a população enfrenta filas e dificuldades para ter atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e afirmou que o governo trabalha para eliminá-las. Ele lembrou que 70% dos brasileiros dependem exclusivamente do atendimento público de saúde, o que torna esse sistema um desafio.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Gestão administrada por OSSs: uma boa estratégia?
"A estratégia das OSSs tem se mostrado interessante e promissora. É um modelo que imprime mais agilidade, você ganha uma dinâmica de trabalho com liberdade de ação para poder despender e controlar com transparência o dinheiro. Não há a mesma burocracia que se encontra na administração direta. Você fecha um contrato com o Estado, ele busca saber o que precisa cobrar e a OSS se prepara para ser cobrada. Porém, há uma grande polêmica neste assunto, por exemplo, o Sindicato do Trabalho da Saúde é contra essa estratégia com a justificativa de que estas associações estão enfraquecendo o poder público". São com estas palavras que o diretor Técnico do Centro de Atenção Psicossocial Prof. Luiz da Rocha Cerqueira (Caps Itapeva), Mário Dinis Mateus, resume o desempenho da unidade sob administração de uma OSS.
Há pouco mais de dois anos, sob a administração de um convênio firmado pelo Estado entre a Secretaria de Saúde e a Unifesp, o Caps Itapeva tem recebido R$ 280 mil/mês, conforme contrato assinado para novos programas e melhoria de qualidade de atendimento.
Com a verba disponibilizada, o passo inicial da unidade foi comprar novos equipamentos e insumos, além de reformar o mobiliário das salas. Em 2008, o Caps retomou alguns serviços e instituiu o comitê de ética médica e a comissão de prontuários.
"Todo mês, nós guardamos um pouco do montante recebido do Estado para garantir novos projetos e reformas. A verba de custeio do convênio paga toda a estrutura da unidade, exceto a folha de pagamento dos funcionários antigos. O Caps tem um orçamento original", comenta Mateus.
A nova administração também possibilitou à unidade firmar novas parcerias com outros recursos e renovar as ações com a rede de atenção básica do município, através das equipes do Programa de Saúde da Família. De acordo com Mateus, o Caps Itapeva se integrou, por exemplo, à rede social Bela Vista e ao Hospital Sírio Libanês, que patrocina a Oficina de Arte.
O executivo, que não gosta de comparar o Caps com o Hospital Dia, diz que o trabalho de integração é importante para que os pacientes fiquem cada vez mais independentes da unidade. "Não gosto de comparações, mas se tiver que comparar talvez estejamos mais próximos de uma unidade de diálise - diariamente recebemos um grande número de pacientes que buscam suporte aqui no Caps".
Ainda neste mês, o Caps Itapeva pretende concluir a discussão, já em andamento, com o Estado para que o centro se torne 24h. Para o segundo semestre, Mateus destaca vários projetos: "pretendemos criar um SAU (Serviço de atendimento ao usuário), informatizar todo o nosso sistema por meio do prontuário eletrônico em todos os consultórios internos e, disponibilizar dois cursos de capacitação de Saúde Mental na Atenção Básica", completa.
Fonte: Saúde Business Web